O corpo
A mente
que já não me pertencem
O corpo
machucado por mãos próprias
A mente
devorada pela balbúrdia das palavras
E eu
que já não era
fui ser em outro nome
O corpo descartável
fez de mim um ensaio trágico
E a mente
afogou-se em orações abstratas
Sujeito
já não há
Que poema mais lindo, Lídia...!
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